quarta-feira, 29 de julho de 2009

Racismo é coisa pra gente ignorante!

Deus é uma pessoa que realmente é brilhante em tudo que faz.
A prova maior disso está lendo este texto: VOCÊ!
Só depois de ter criado o ser humano, foi que Deus pronunciou a frase: MUITO BOM!
Eu e você somos a obra prima, um barro lapidado de forma extraordinária, perfeito em detalhes...
Mas, se todos somos feitos da mesma matéria: barro; se a cor do sangue que corre em minhas veias é da mesma cor que corre nas suas: vermelha; o que te faz diferente de mim?
Pele?
Quando nascemos a nossa pele é lisinha, depois na adolescência, pra alguns, sai uns vulcõezinhos...rs... mas e daí, eles se vão, outros têm a pele aveludada como pêssego e todos acham maravilhoso. Mas o tempo chega em que a pele vai perdendo sua elasticidade, as rachaduras aparecem e o charme da pele se vai.
Tudo bem... tem os que curtem a plástica, mas fica com aquela carinha esticada, tão falsificada... bem, temos que respeitar quem gosta!
Viemos do pó e para lá voltaremos!
Somos PÓ!!!!!
Isso já deixa claro, que não existe essa de você ser melhor do que eu, por ser mais magro ou gordo, alto ou baixo, rico ou pobre, cabelo "duro" ou liso...
Não é a cor de pele que te define ser alguém superior. Para com isso!!!
Branco, negro, amarelo, vermelho... São só cores...
Quem dera se o que fosse levado mais à sério fosse o caráter, integridade, honestidade, retidão...
Mas cor da pele??
Não seja ignorante!!!
Cada povo tem sua beleza, cada pessoa é única e tem o seu valor. Valor esse, que não se pode contar porque não tem preço. Valor único: sangue inocente derramado por amor à povos coloridos que se matam ainda nos dias de hoje, por pura ignorância...
O que você é pesa mais do que o que você tem.
Se você tem caráter, você é alguém que vale mais do que a cor que você carrega na pele!
Deus te abençoe!

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Lugar Gostoso...

Os olhos dela fitavam fixamente à janela aguardando a chegada do carro que prometia trazer o momento tão esperado do dia. Sentada no braço da poltrona, ouvia o tic tac do relógio como se fosse uma música marcando o tempo da ansiedade que à cada minuto apertava mais.
Sem perceber, seus olhos ainda fixos na janela, sua mente viajava pelos olhos do coração.
Ela navegou pela imensidão das lembranças, viajou pelo mar do prazer que a sua família sempre lhe proporcionava; os gritos dos primos correndo pela casa, o sorriso dos tios, o afago dos avós, o aconchego dos que a amavam...
Um carro parou diante de sua casa e ela correu pra mesa pra ver se tudo estava pronto: cada prato, talher, copo... tudo estava em seu devido lugar; os arranjos de flores, guardanapos, sucos, frutos, bolos, doces... tudo alí, perfeitamente decorado.
A porta se abre e ela dispara em direção de quem chega. Abraça um por um bem forte, beija as faces de cada um e sorrindo já os leva à mesa.
Ela tinha prazer de estar com sua família ao redor da mesa, porque era bem ali que toda sua história era contada; entre um degustar e outro, ela ouvia as histórias mais incríveis vividas por seus tios; adorava ouvir o romântico encontro dos avós quando se conheceram, ria com as caretas e piadas dos primos e ainda tinha oportunidade de aprender de forma gostosa à viver intensamente com quem tinha muito à ensinar.
A mesa era o símbolo de unidade, conhecimento, compartilhar. Na verdade, a mesa era um lugar mágico: cada alimento trazia uma recordação, cada bebida trazia sonhos...
Ela, ainda tão pequena e sem muito à entender, adorava tudo aquilo.
Seus pais apreciavam os momentos que ela vivia ao redor da mesa; sabiam que pra pequena era importante desfrutar de forma profunda e rica os momentos em família, afinal, reunir todos era sempre muito difícil por causa da distância de onde moravam. As datas de encontro não eram somente em feriados, férias... bastava a pequena dizer que sentia saudades enormes, que todos faziam uma forcinha pra visitá-la.
Tanto esforço faziam pra atender ao chamado da pequena... sabiam que nada era em vão.
Os dias da pequena eram contados, sua vida embora muito frágil era vivida de maneira singular, pois sabia que cada minuto era precioso pra se viver e viver bem.
Aprendeu com a sua família ao redor da beleza que nada tem mais valor do que os momentos em que estão juntos e se tiverem juntos ao redor da mesa, melhor ainda (sorriam)...
A pequena sempre dizia que ali era um lugar gostoso que a preparava pra viver em um outro lugar gostoso: o céu!
Embora tivesse o anseio de viver muito, sabia que não seria possível, então, escolheu sabiamente viver abundantemente cada segundo.
Em uma tarde de chuva, a família se reunia novamente... seria a última vez que a pequena estaria com eles ao redor da mesa. Riram muito (tirando forças de onde não havia), compartilharam as mesmas histórias que a pequena tanto amava ouvir e comeram muito, mostrando o valor do trabalho das pequeninas mãos que arquitetavam a decoração da mesa.
A pequena se foi durante a noite, porém, deixou junto ao seu bichinho de pelúcia um bilhete à família:
- Vocês me ensinaram tudo que eu precisava pra viver de forma gostosa e agora vou ceiar com o Papai do Céu, contando à Ele toda história que aprendi... espero que Ele goste. Amo vocês como amo estar com vocês ao redor da mesa...
Deus te abençoe!

quarta-feira, 22 de julho de 2009

O Criador e a Beleza

Caminhando na areia macia e branca, deliciavá-me com o mar azul que dançava ao som das gaivotas. O céu era uma tela imensa de uma pintura riquíssima de cores e tonalidades que me imudecia enquanto meus pés tocavam os grãos daquela areia que servia de cobertor para os meus pés.
Ali, no meio do nada, fiquei só observando a beleza que me enchia os olhos.
Percebi que o sol, preguiçosamente, deitava no embalo das ondas e as tonalidades daquele céu tão mágico me fazia viajar sem sair do lugar.
Não havia palavras pra serem ditas...
Não havia gestos pra serem compartilhados...
Mas tudo ali tinha uma mensagem espetacular que dispensava qualquer tipo de comunicação humana... tudo era muito sobrenatural...
Nenhum homem seria capaz de produzir um cobertor tão aconchegante para os meus pés cansados de tanto pisar na estrada de pedras; nenhum homem poderia reproduzir cores e tonalidades como aquelas que foram pintadas na tela da imensidão sem uso de pincel ou caneta hidrocor...
À noite chegou de mansinho e as estrelas vieram me brindar com seu charme luminoso; a lua timidamente me emociona. Havia um toque de esperança e de sonhos em seu brilho...
Ali mesmo fiquei, não podia ousar em dar um passo sequer. Estava sendo abraçada pela generosidade, beijada pela brisa e acalentada pelo cuidado e amor.
O Criador estava ali...
Não era preciso ouvir Sua voz ou enxergá-lo, bastava sentir Sua doce presença ali, bem ali comigo.
Foi então que descobri que o amor é mais profundo que o mar e imenso como os céus, que a beleza está ao nosso redor e os detalhes mais espetaculares nos cercam em todo o tempo e na corrida do dia a dia, nos deixamos roubar.
O Criador, o Mestre da Arte, sempre deixa a Sua marca pra que o ser humano perceba que este é amado e respeitado pelo grande Senhor do Universo.
Deus te abençoe!

terça-feira, 21 de julho de 2009

A dor da humilhação!

Que alvoroço é este? Uma mulher no meio da praça, semi-nua, tentando se proteger daquela multidão que a cercava...
Homens, mulheres, crianças a cercavam como urubu diante da carniça. Todos gritando, xingando, agredindo verbalmente aquela mulher indefesa.
No meio daquela gente, um homem causa um reboliço; todos queriam ouvir sua opinião. Na realidade, eles também queriam testar aquele homem para juntamente com aquela mulher, apedrejar.
Naquele tempo, se uma mulher fosse pega em adultério deveria ser apedrejada; essa era lei e como lei tinha que ser cumprida. Mas e aquele homem? Calado, vendo toda aquela cena, olhando nos olhos daquele povo e fitando longamente depois na mulher caída ali no chão...!?
Então, todos irados, o questionam?
- Hei, doutor! O que você pensa sobre isso? Afinal, como você sendo doutor, sabe que a lei nesse caso é rigorosa e deve ser aplicada. O que tem a dizer?
O homem parece meio indiferente à pergunta; discretamente se abaixa e escreve algumas coisas no chão que não dava pra ler, por causa da distância, talvez... e outra vez é questionado da mesma maneira.
Sua resposta foi uma facada no ego de toda aquela gente:
- Quem nunca errou (pecou), faça o que a lei manda (atire a primeira pedra)!!! - voltou a escrever no chão.
Todos ficaram pasmados... a reação foi unânime! As pedras que estavam nas mãos, escorregaram; um por um saía daquela manifestação sem poder se quer, questionar, retrucar, mostrando que era superior...
Então, quando a mulher percebeu que havia se livrado de forma milagrosa daquela situação, ficou completamente atônita, sem reação; somente seus olhos carregavam lágrimas que lutavam pra não cair. Aquele homem, o tal doutor, se aproxima e com um amor jamais visto pediu que ela não voltasse à vida que tinha e devolveu sua dignidade.
Não há ninguém que conte o motivo do adultério daquela mulher.
Mas todo ser humano tem sua história.
Todo ser humano tem a sua escolha.
Todo ser humano erra.
Erro é erro (assim como pecado é pecado).
Não se pode medir, pesar, comparar...
Meu erro não é maior ou menor que o seu.
A dor da sua humilhação é a mesma dor que eu sinto quando sou humilhada.
As emoções e sentimentos são os mesmos...
Mas, algo aprendemos aqui:
"A dor não é eterna quando ela fica diante da graça que nos envolve quando menos esperamos."
Podem te julgar pelos seus erros, mas nenhum deles são melhores do que você.
Se errou hoje, busque acertar amanhã e depois de amanhã e depois...
E lembrando acima de tudo que, se o homem (DEUS) não te condenou, nem você, nem ninguém tem o direito de te culpar.
Erga a cabeça e siga enfrente, porque no tempo certo Deus te exaltará.
Deus te abençoe!

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Inspiração e sonhos!

Lá estava ele, sentado em sua velha poltrona, no meio da sala escura sem uma luz, uma faixa de luz sequer. Ouvindo a música baixinha, que tocava em sua velha vitrola, ficou pensando sobre iniciar algo que lhe desse prazer, que lhe roubasse um sorriso, até mesmo uma gargalhada gostosa de felicidade. Desejou escrever por alguns momentos, mas pensou e ponderou seu desejo porque não se sentia tão inspirado pra escrever... pelo menos, não queria escrever qualquer coisa.
A música baixinha começou a embalá-lo em uma viagem pra sua infância. Infância que insistia permanecer em sua vida adulta, por não poder ter tido o privilégio de vivenciá-la de forma significativa enquanto menino. Lágrimas surgiram e aquela escuridão o incomodava. Ele sabia que pra ter luz, era necessário acender a lâmpada, assim como, para começar à escrever, era necessário abrir o seu velho caderno e ter em suas mãos um lápis, ou caneta, como quiser... e começar a expôr seus sentimentos e recordações pra fora de sua mente e coração.
Mas, uma questão lhe tirava a paz: Será que se alguém, um dia, viesse à ler sua história entenderia seus sentimentos e quem ele havia se tornado? Afinal, as pessoas tem tanta facilidade pra questionar e julgar sem mesmo conhecer as pessoas... Se ele se expusesse, não estaria sendo imaturo por revelar suas fraquezas e limitações?
Entre o medo e a vontade ele lutou...
Lutou e se pôs de pé.
Quando percebeu, seus dedos haviam tocado a luminária e a luz se acendeu. Bem, na sua frente, a escrivania com seu velho caderno e lápis o aguardavam.
Sentou, inspirou fortemente e ao expirar devagar, tomou forças e sentando lentamente na velha poltrona escreveu a primeira frase de sua história:
"Sou um ser humano incapaz de ser melhor do que outro ser humano e limitado demais pra ser pior do que outro ser humano..."
E alí, sem muito a dizer mas muito pra escrever, não se deixou intimidar e em pequenos momentos de lágrimas descrevia seus momentos de dor e de alegria.
Um dia quem sabe, ele tenha a coragem de mostrar seu velho caderno... mas ainda seria o seu segredo consigo mesmo.
Ele precisava aprender a lidar com quem ele era e aprender a não ter medo de ser feliz como era!
Quem sabe, um dia essa história venha à luz, da mesma forma, como ele teve coragem pra acender a luminária e sentar na velha poltrona pra escrever sua história.....
Quem sabe!?
Deus te abençoe...

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Invisível aos olhos...

Hoje à tarde, assisti um filme, embora muito antigo é um daqueles que não se pode jogar fora, deixar esquecido no baú... é o tipo de filme que nos faz mergulhar no que existe de belo e mágico na vida humana e pouco apreciado nos dias turbulentos da sociedade moderna. O Pequeno Princípe mostra o desejo genuíno e ingênuo de um "garoto" à procura de conhecimento sobre a vida. Percorre por planetas de todos os tipos e pouco consegue saber do que é essencial à vida. Não se deixa enganar por vãs filosofias, mas busca a sabedoria de se viver a vida intensamente, aprendendo à dar valor àquilo que aos olhos não se pode mostrar. Se há uma verdade em todo aprendizado que o Pequeno Princípe tem, essa verdade é o amor. Em seu pequeno mundo, a rosa que possuía era única. Ele a amava. Mas ao descobrir que na Terra, havia milhares dela se sente decepcionado, ele não era o único que possuía a rosa, afinal haviam milhares delas espalhadas por "aí". Mas, a raposa lhe dá um grande ensinamento: tudo o que cativamos somos responsáveis por tal. Então, me permito parar por um instante para reflitir sobre o que temos cativado ao longo dos dias, meses e anos... Se cativamos um sorriso de uma criança... somos responsáveis por ele... Se cativamos a amizade de uma pessoa... somos responsáveis por ela... Se cativamos o amor de alguém... somos responsáveis por ele... Se cativamos lágrimas e dor... também somos responsáveis. Então, o que cativamos? De quem e de que somos responsáveis...? Se cativei a confiança dos meus pais, sou responsável por seu descanso. Se cativei os segredos de um amigo, sou responsável por sua segurança. Se cativei uma criança em meu colo, sou responsável por sua proteção. Se cativei uma liderança desejado na empresa, sou responsável em ser uma excelente serva. Se cativei um abraço, sou responsável pelo aconchego. Se cativo sua atenção neste momento, sou responsável pela sua reflexão. Não tenha medo de plantar a rosa por causa dos espinhos que nela contém, tenha medo de não cultivá-la, porque assim não conhecerá o seu perfume e nem verá a beleza de sua cor. Deus te abençoe.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Letras do coração

Tentei escolher as palavras mais lindas pra expressar a importância que você tem pra mim.
Não ousei buscar palavras difíceis porque acredito que na simplicidade se faz enxergar a beleza.
Então, fiquei meditando por um instante na sua grandiosidade e no seu amor.
Fico tão constrangida...
Você se doa o tempo todo, não mede esforços pra chamar minha atenção, não poupa recursos pra demonstrar sua graciosidade; sendo tão rico e poderoso me amou sendo pobre e miserável.
Dizer que posso recompensá-lo com meu amor seria inútil e muito medíocre, porque por mais que fizesse ou dissesse lindas e profundas frases, nada disso lhe retribuiria tamanho amor que me ofereces!
Não pensou duas vezes, quando a morte veio me escolher, sem hesitar, escolheu por mim se entregar.
Quem disse que a morte te deteve?
Você está mais vivo do que nunca...
Não acreditar em sua existência é ser tolo...
Não acreditar em seu amor é beber do cálice da ignorância.
Mas, seu perdão sempre está disponível, sua graça me basta à cada dia.
Então, não ouso dizer nada...
Canções não seriam inspiradas de forma que pudesse tocá-lo da mesma forma como fazes...
Filmes jamais retratariam a imensidão de sua generosidade...
Poemas e poesias seriam somente frases belas, mas nada seria tão belo e profundo quanto sua fidelidade.
Me silencio e me permito navegar em sua vida...
Procuro seguir seus passos... às vezes, tropeço, outras caio...
Mas sigo... e assim busco me parecer com você à cada instante, à cada dia...
Ainda falta muita... estou muito longe de ser quem procuro ser...
Mas não desisto, pois só me achei por completo, quando encontrei você.
Deus te abençoe.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Uma beleza pouco apreciada...

Raramente, paramos para prestar à atenção no que se passa ao nosso redor. Tudo que sabemos é que o tempo é muito curto e nos rouba os momentos mágicos do dia a dia que nos cerca.
O imediatismo tem nos tirado o prazer de sentar com amigos e passar horas a fio rindo, compartilhando sonhos, acontecimentos marcantes...
Nem mesmo o céu azul anil podemos enxergar com a poluição que nós mesmos geramos...
Não temos tempo pra ouvir os cantos dos pássaros, sentir o perfume das flores e nos deliciarmos com suas cores, não temos tempo de perceber um sorriso que uma criança nos dá, de pisar na gramas, de sentar na praia e curtir a maresia que ela nos oferece...
Não temos tempo...
Temos saudades...
Saudades de andar tranquilamente pelas ruas sem nos preocuparmos quem vem logo atrás, de ver meninas brincando de boneca e garotos o seu futebol; saudades de caminhar com quem amamos de mãos dadas sem se sentir careta, fora de moda, saudade do romantismo e não da praga atual que rouba a beleza interior da humanidade.
Saudade de ouvir boas músicas que falam de sentimentos, sonhos, que embalam nossa alma e nos faz idealizar novos tempos, tempos melhores...
Poderíamos usufruir do que há de mais belo, mas nos esquecemos dos pequenos valores e princípios e mergulhamos de cabeça na modernidade pouco entendida e tão desesperadamente desejada...
Somos cercados de arte mas ao passarmos por ela, não a apreciamos... nos tornamos indiferentes...
Ainda há tempo.
Tempo de restaurar o que foi quebrado, de reconstruir o que foi destruído, de perdoar ao invés de se suicidar com a arma da mágoa...
Uma beleza pouco apreciada só é dada à quem não tem prazer em viver, ou pelo menos, que não deseja aprender à viver...
Quem sabe, ainda há tempo de sentar com aqueles, cujos cabelos são brancos, e com suas histórias de vida, aprendemos a valorizar o que muitos têm jogado no lixo!
Deus te abençoe.