segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Liberdade! Liberdade! Liberdade!

- Sou livre!
Esbravejou o homem com a carta na mão.

***

Era para ser um dia de festa...
Mas foi um dia de dor. Muita dor.
Tratado feito bicho e sem dignidade só por causa da sua cor!?

***

- Me chame de 'mestre' ou suas costas serão rasgadas.
Em tom ameaçador e voz baixa...
Cinismo, crueldade e arrogância aromatizavam o imundo ambiente.

***

Surpreendente Graça! Quão doce é o som
Que salvou um náufrago como eu
Eu estava perdido, mas fui encontrado
Eu estava cego mas agora vejo

Foi a graça que ensinou o meu coração a ter medo
E a graça aliviou os meus medos
Quão preciosa aquela graça apareceu
Na hora em que eu acreditei

Por muitos perigos, trabalhos pesados e armadilhas
Eu já passei
Essa graça que me trouxe em segurança de tão longe
E graça me conduzirá ao lar

O Senhor prometeu boas coisas para mim
Sua palavra segura minha esperança
Ele será o meu escudo e quinhão
Enquanto a vida durar

E quando essa carne
E o coração passarem
E a vida mortal cessar
Eu terei
No vale
Uma vida de alegria e paz

Quando estivermos lá há dez mil anos
Claros e brilhantes como o sol
Não teremos menos dias para cantar e louvar a Deus
Que nos dias quando começamos

Surpreendente Graça! Quão doce é o som
Que salvou um náufrago como eu
Eu estava perdido, mas fui encontrado
Eu estava cego mas agora vejo



***
Após assistir "12 anos de escravidão", não consigo expressar o que há dentro de mim...
De uma coisa estou certa: Para o Autor da Vida SOMOS TODOS IGUAIS.

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